Sempre surgirão dúvidas sobre se o diagnóstico feito no campo estará certo ou se terá sido confundida uma deficiência com outra. Daí a necessidade do auxílio das seguintes noções:
Seca:
Provocadas pela seca prolongada são sempre as deficiências em: boro, zinco, ferro, manganês, cobre, enxofre e nitrogênio.
Chuva:
Provocadas pelo excesso de umidade são as deficiências em: potássio, magnésio, fósforo, cálcio. Em época fria, deficiências em nitrogênio e potássio.
Queda das folhas:
Excessiva queda das folhas: No tempo da florescência, falta potássio. Cedo no outono ou depois de um tempo chuvoso, falta magnésio.
As flores:
Formação de botões muito escassa ou nula, deficiência em: boro, cobre, nitrogênio, zinco, manganês, fósforo. (Quando há falta permanente destes elementos, sobretudo em plantas anormalmente altas, falta cálcio).
Caem os botões:
Os botões tornam-se cloróticos e caem, falta: nitrogênio, boro ou ferro. (Quando a deficiência surge mais tarde, na época).
Os botões apodrecem nas pontas: falta de cálcio.
Caem as flores:
As flores murcham sem formar frutas, falta: potássio ou cálcio. ( Em épocas desfavoráveis durante a florescência).
Caem as frutas:
As frutas caem – quando ainda pequeninas, apresentando coloração escura – falta boro.
Mais ou menos no fim do segundo e do terceiro mês, falta cobre. Antes de amadurecer falta fósforo ou potássio.