Em 1965, Ana a Artur Primavesi publicam o livro “A Moderna Agricultura Intensiva”. Com prefácios das maiores autoridades do mundo em solos, os livros reforçavam um dos maiores pilares ecológicos defendidos pelo casal: “Não há doença vegetal sem prévia deficiência mineral”.
As ideias e ensinamentos defendidos pelos Primavesi encontraram muita resistência e contestação. Cartas anônimas começaram a circular no meio agronômico, tentando ridicularizar tanto a obra quanto os autores. (No texto abaixo, a obra que é criticada recebe o nome de “Microbiologia do Solo”, que foi mudada para “A Moderna Agricultura intensiva – Volume 1 – A Biocenose do Solo)
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