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Capítulo 1 – Infância e adolescência
Capítulo 2 – Serviço Braçal
Capítulo 3 – Boku
Capítulo 4 – Polônia, 1940
Capítulo 5 – Wulle & Co.
Capítulo 6 – O Ahnenpass
Capítulo 7 – Artur
Capítulo 8 – Engenheira Agrônoma
Capítulo 9 – Eureka
Capítulo 10 – Fim da Guerra
Capítulo 11 – A mudança para o Brasil
Capítulo 12 – Santa Maria, 1961
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Castelo de Pichlhofen
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Vista de cima do Castelo de Pichlhofen
Vista frontal do castelo.
Outra lateral do castelo (esquerda de quem olha de frente). O cachorro Iron olha para a estrada que dá acesso à entrada.
Lateral do castelo. À esquerda, com o desgaste da parede (onde estão os carrinhos de mão) vê-se a estrutura de pedras.
Estrada de acesso à lateral do castelo. O chorão à esquerda foi plantado por um dos irmãos de Ana que morreu na guerra.
Galinheiro da propriedade.
Pichlhofen no inverno.
Poço
Lateral do castelo. Na parede, o relógio de sol.
Vista do jardim.
Pátio interno do castelo, restaurado recentemente. À direita o tonel onde Gerhard despeja o preparado biodinâmico. Na região circundante ao castelo, a maioria dos moradores pratica agricultura biodinâmica.
Flores e plantas no pátio interno. Gerhard, irmão caçula de Ana Maria Primavesi, é um profundo amante da natureza.
Uma das portas do pátio interno. Casinha de Iron, o cachorro.
Castelo de Pichlhofen e ao fundo, os Alpes.
Fundos de Pichlhofen. À direita o fundo do vale onde passa o rio Mur. A propriedade vai além do vale, do outro lado do rio.
Antiga foto de Pichlhofen. Comparada às mais recentes, vê-se como o fundo do vale era desprovido de vegetação, bem como a propriedade ao redor. Sigmund, pai de Ana, e depois seu filho Gerhard, plantaram muitas árvores na propriedade.
Antigo muro na lateral-direita do castelo, como o próprio, construído com pedras.
Clara (de azul), irmã de Ana e amigos no jardim.
Da esquerda para a direita: Anna Arbesser e Karl Arbesser, irmão de Clara (Clara era a mãe de Ana Maria Primavesi). À direita: Clara e Sigmund, pais de Primavesi. Sala no castelo de Spielberg, Áustria. A lareira “Kachelofen”, feita com azulejos artesanais decorados em tom verde nos mais variados tamanhos e modelos e preenchida com material isolante ao fundo era peça presente nas grandes mansões, casas de campo, palácios imperiais.
Hall de entrada do primeiro andar, pintado com afrescos representando os quatro elementos (terra, água, fogo e ar) e passagens bíblicas.
Cadeiras esculpidas pelo pai de Ana Primavesi, Sigmund. Esculpir móveis era um de seus hobbies. Ele também costumava esculpir os nomes dos filhos em alguns deles, já designando o que caberia em herança a cada um
Parte de trás da mansão Krotendorf dos pais de Artur Primavesi, Artur e Margarete. Durante a Segunda Guerra Mundial, na iminência de uma invasão , Artur pai mandou cimentar joias e ouro no porão. Quando um grupo de tchecos comunistas adentrou Krotendorf, deram 5 minutos para eles e a cozinheira deixarem o local. Aturdido, o pai de Artur pegou a mochila com charutos que ganhara em seu aniversário. Margarete pegou um cesto de roupas a remendar. Eles nunca mais puderam voltar, muito menos reaver seus pertences e propriedades. Perderam tudo.
Castelo de Spielberg, na Áustria, onde a família da mãe de Ana Primavesi passava os verões.
Vista de frente do castelo de Spielberg.
Familía austríaca
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Clara Conrad.
Clara Arbesser, mãe de Ana, quando jovem.
Lydia Conrad, mãe de Sigmund (pai de Ana Primavesi)
Artur Primavesi, sogro de Ana quando jovem
O sogro de Ana, Artur Primavesi em 1939.
Ana Primavesi e seus pais em frente ao castelo. Data estimada: 1923.
Clara e Sigmund, pais de Ana Primavesi.
A família completa: de pé: Brigitte e Ana (Annemarie). Sentados: ”Putzi, Clara segurando Gerhard, Sigmund pai, Sigmund e Wolfgang.
Clara (Putzi) e Artur Primavesi pai (sogro de Ana) na Alemanha. Clara sempre ia visitá-lo, pois Artur era uma pessoa adorável.
Artur Primavesi ainda no tempo de solteiro. Ele noivou com muitas moças antes de se comprometer com Annemarie. Sabendo disso, ela decidiu não ser sua noiva.
Artur ainda solteiro nos jardins de sua casa em Krotendorf.
Sigmund Conrad de uniforme quando foi convocado para a guerra. Não havia escolha.
Wolfgang com seu uniforme. Ele achava que era uma obrigação lutar na guerra por patriotismo. Morreu com uma rajada de tiros nas costas, disparados por aviões de caça russos num Domingo de Ramos, Páscoa, em março de 1942.
Sigmund e Wolfgang, irmãos de Ana Primavesi.
Antes de fazer os exames finais de Engenharia, Sigmund foi convocado para o exército nazista para a artilharia. Ele morreu com 21 anos, na cabeceira do rio Nikopol, na Rússia. Seu corpo foi encontrado três semanas mais tarde e então enterrado.
Foto do arquivo pessoal de Ana Primavesi: acampamento de soldados da Polônia que faziam a transferência de pessoas nos “Trecks”(direita na foto), um tipo de carroça coberta.
Sigmund e Wolfgang.
Sigmund pai e seu filho Wolfgang numa das últimas visitas à família. Ele morreu em seguida, em dezembro de 1943.
Tropa de Sigmund.
Quatorze dias depois de convocado para a Guerra, Sigmund foi ferido por um tiro de dum dum, bala de ponta oca que se expande e estilhaça dentro do corpo. O osso de seu tornozelo direito foi arrancado e ele passou três longos e infindáveis anos no lazareto (hospital de guerra). As infecções eram frequentes, o que lesionou seu coração. Não havia penicilina naquela época.
Ana e Clara, mais conhecida como Putzi, que quer dizer “pequena” em alemão.
Putzi brinca com outras crianças no jardim do castelo. As brincadeiras ao ar livre foram parte de uma infância rica em experiências e vivências.
Annemarie, seu nome de solteira e Artur Primavesi, recém casados.
Casamento de Ana. Atrás dos noivos, o padre. À direita dele tia Anna, à esquerda Margarete, prima de Ana. Sigmund não levantou da cama naquela manhã alegando estar doente. Ele não queria que sua filha casasse, que fosse embora. Perdera Sigmund e Wolfgang na Guerra e agora sua menininha estava indo embora, sua companheira de conversas, a filha amorosa, a parceira nos momentos difíceis, a filha que o surpreendeu, que mostrou ser forte e determinada em tantos momentos. A filha que poderia tocar sua propriedade. Annemarie não falou nada. Pediu que um amigo vizinho a levasse ao altar. Ela sentia pelo pai, mas amava Artur. Ela ajeitou o véu e segurou o braço do padrinho. Até o último instante, ainda tinha esperança de que o pai aparecesse, mas ele não foi à cerimônia nem à festa. Apareceu mais tarde, quando percebeu que ela não desistira.
Casamento de Ana e Artur Primavesi
Casamento de Ana Primavesi em setembro de 1946, o primeiro na igreja de Judenburg após o fim da Guerra.
O diplomata Artur Primavesi mostra suas medalhas.
Clara Conrad, mãe de Ana Primavesi em seu jardim.
Pais de Ana Primavesi.
Pais de Ana Primavesi em visita ao vilarejo de Judenburg.
Clara, Gerhard e Brigite, os irmãos mais novos de Ana Primavesi na porta da frente do castelo.
Gerhard, o caçula da família. Ele abriu mão de estudar fora para cuidar dos pais e morou sua vida toda em Pichlhofen, que agora pertence à suas filhas.
Ana e Gerhard quando ele a visitou em Itaí, São Paulo. Ele também foi visitar o Pantanal na ocasião e ficou muito impressionado com a beleza do lugar. Perguntado sobre essa viagem, falou sobre os “jacarás”(jacarés), em seu sotaque austríaco. Corrigido, deu uma gargalhada. Sempre rindo, tio Gerhard é o xodó de todos.
Itaí
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Vista de cima da casa de Ana Primavesi em Itaí, já com o pomar (direita da casa de telhado de barro) e os eucaliptos plantados como quebra-ventos ao fundo.
Casa projetada e desenhada por Ana em Itaí. Ela morou lá por 32 anos.
Vista lateral da casa.
Roda d’água para bombear e levar água para os pastos, sem uso de energia elétrica.
Sob a sombra da mangueira que ficava no topo do morro a família fazia piqueniques.
Os gansos de guarda de Primavesi. Ao fundo sua casa.
Pacha, o pastor preto companheiro de Ana. Quando ela teve que deixar definitivamente Itaí, ele morreu. Estava idoso e doente. Parecia saber que nunca mais voltariam para casa.
Alaíde, sua ajudante na fazenda.
Ana recebe sua filha Carin e as netas Gabriela e Paola, no colo.
Família reunida em Itaí: em pé da esquerda para a direita: Juliano, Ana Cândida (abaixo), Camila, Ricardo, Carin, Ana, Paola. Sentados: Odo, Carina com Laura no colo e, no detalhe, Gabriela fazendo chifrinho na prima.
Os netos (esquerda para a direita: Renata, Gabriela, Carina, Juliano e Paola). Os compromissos eram adiados no período das férias escolares porque não havia compromisso mais importante do que estar com eles.
Carin, filha de Ana em um dos momentos de férias com a mãe.
Universidade de Santa Maria
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Ana caminhava com botas de borracha e seu característico lenço vermelho na cabeça, para não deixar passar os raios infravermelhos do sol. (Vistoriando uma plantação de batatinhas em Silveira Martins, perto de Santa Maria)
Ana em trabalho de campo. (ensinando como amostrar o solo para análise de raízes, com pá reta, e análise química, para soldados em terras do exército).
Família Primavesi em costumeiro passeio a pé aos domingos passando por uma propriedade rural nos arredores de Santa Maria nos anos 1960.
Análise de rochas
Aquisição de um novo microscópio da Zeiss pela Universidade Federal de Santa Maria. Ao microscópio um técnico da Zeiss, para mostrar seu funcionamento, o vice reitor Prof Helio Bernardes, Artur (que intermediou a doação) e Ana. Além de dois funcionários administrativos da UFSM, nos extremos.
Laboratório de biologia da Universidade de Santa Maria
Trabalho no laboratório de biologia.
Ana, José Mariano da Rocha, reitor da Universidade de Santa Maria, um professor da Alemanha e Artur possivelmente por ocasião do Congresso de Biologia do Solo organizado pelos Primavesis.
Publicações dos Primavesi no Instituto de Solos e Culturas
Ana e Artur com o professor Josef Kisser, ex-reitor da Universidade Boku, em Viena.
Ana explica o poster (para professor Hermann Mathias Görgen)
Poster do Instituto de Solos.
Formatura de ODO no exército (NPOR)
ana agrônoma
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ana e família
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Ana e sua neta Gabriela, de um ano.
Juliano, Ana, Camila, Paola, Carina, Gabriela e Renata.
Em pé da esquerda para a direita: Paola, Juliano, Gabriela, Carina, Renata e Camila. No colo de Ana: sua bisneta Marina, filha de Juliano.
Ana com Paola, Juliano e Renata.
Ana segura suas netas Paola e Gabriela. Odo, filho de Ana, segura sua filha Carina e a sobrinha Renata.
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